sábado, 30 de outubro de 2010

Vencedores do passatempo Dexter



Como estávamos a oferecer um dos melhores prémios que já passou aqui no blog, não podíamos deixar de avaliar com muita atenção todas as participações.
Aquelas que mais nos marcaram e que vão receber packs com estes três livros ficam agora aqui para todos as lerem.

Sónia Teixeira
Bem, a minha ideia para a série advém obviamente da minha profissão (psicóloga).
Agora que Dexter vive o drama de ter ficado sem a mulher e com o filho para criar, era interessante ele entrar numa espiral de desespero perfeitamente natural.
Para ajudar nisso o departamento convocaria uma psicóloga astuta para lidar com ele e com o que lhe aconteceu. Será que essa psicóloga conseguiria desvendar o seu terrível passado? Será ela tão inofensiva como parece? Será Dexter mais esperto que ela? Conseguirá Dexter um final feliz?

Ana Godinho
Na perseguição pelo Trinity, a Deb Morgan perde o seu rumo.
Aparece um suspeito que encaixa na descrição do Trinity e a Deb apanha-lhe o rasto. Ao encontrar-se com ele não hesita e mata-o.
Mas o acto começa a pesar na sua consciência, e ela desabafa com o Dexter.
Dexter vê isto como um acto de coragem e, mesmo contra os concelhos do Henry, revela à Deb quem ele é. E o que faz.
A Deb ao descobrir que o Dexter para além de ter morto o Trinity, não o fez logo. O que causou a morte, não só da Rita mas do Lundy.
Cheia de remorsos a Deb aponta uma arma ao Dexter e pega no telemóvel para chamar a policia mas quando abre o telemóvel vê uma foto do Harrison e apercebe-se que ele teria de viver com o estigma de ser filho de um assassino em serie.
Deb mata o Dexter e desfaz-se do corpo cortando aos pedaços e usando o “Slice of life” para despejar os sacos do lixo.

Gonçalo Pedreira
Aqui fica a minha sugestão para uma futura storyline que aprofundasse o dilema de Dexter.
Dexter terá de enfrentar serial killers "da vida comum".
Uma velhota que deixa cair os vasos na cabeça dos vizinhos incomodativos, um condutor de autocarro com demasiado azar no momento em que um peão atravessa fora da passadeira...
Tudo casos aparentemente acidentais, impossíveis de serem levados a julgamento mas que Dexter reconhece como sendo gerados por instintos iguais aos seus.
E nessa altura levanta para Dexter a dúvida sobre se não será toda a sociedade humana como ele próprio, com um "passageiro negro", mas que eles conseguem controlar através de um instinto que lhe falta.
Dexter ficará indeciso sobre se deve tentar adquirir esses instintos agora que é pai ou se deve libertar as amarras de todos os outros Passageiros Negros que vê à sua volta.


Parabéns a todos, em breve serão contactados para receberem este prémio!

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